Transtornos Tratados

Traumas emocionais

Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT)

Transtorno Bipolar

Compulsão Alimentar

Transtorno Borderline

Tabagismo

Transtorno de Pânico e crise
ou ataque de pânico

Transtornos da Personalidade

Ansiedade Generalizada (TAG)

Insônia

Ansiedade Social (Fobia Social)

DepressãoTranstorno de Sintomas Somáticos
(Dor e/ou outros sintomas físicos psicossomáticos)

Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)

Transtorno de Ansiedade de Doença (“Hipocondria”)

Esquizofrenia

Transtorno Conversivo

Depressão Pós Parto e na Gestação

Autismo -Transtorno do Espectro Autista (TEA)

TDPM (“TPM forte”)

Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)

Transtorno Esquizoafetivo

Tique e Tourette

Transtorno de Escoriação (Skin-picking)

Deficiência Intelectual

Dúvidas frequentes

Jamais um psiquiatra de bom senso irá submeter o paciente a estar dependente de alguma medicação. Muito pelo contrário, um dos trabalhos do psiquiatra é justamente tratar dependência química, seja ela por drogas ilícitas, álcool, seja ela uma farmacodependência. Respondendo agora mais tecnicamente: a imensa maioria das medicações psiquiátricas não tem o poder de causar dependência e aquelas que têm são sempre usadas numa dose e durante um período que não coloque o paciente sob risco de ficar dependente. Portanto, se você deixou de realizar um tratamento psiquiátrico por este medo, pode ficar despreocupado e iniciar logo o seu tratamento.
A maioria dos tratamentos em psiquiatria tende a durar um período limitado, por exemplo, cerca de um a dois anos. Evidentemente existem os transtornos mentais crônicos, como é o caso por exemplo da Esquizofrenia, que irão necessitar de tratamento por toda vida. E sobre os casos crônicos, graças a Deus que existe tratamento capaz de melhorar a vida desses pacientes.
A maioria dos antidepressivos atualmente usados não tem poder de gerar ganho de peso. No entanto, alguns antidepressivos podem gerar algum ganho de peso. No entanto, esses são usados apenas em casos selecionados. É o caso de antidepressivos mais antigos, como os tricíclicos, como Amitriptilina e Imipramina ou ainda outros, como a Paroxetina e que, atualmente, são usados em psiquiatria apenas em casos selecionados. Portanto, não se preocupe: um bom psiquiatra sempre irá discutir com você as vantagens e desvantagens de cada medicação antes de prescrevê- la para você!
Sobre esse assunto, antes de falar da interação do álcool com medicação, é importante mencionar que o álcool tende a piorar os quadros psiquiátricos independentemente se o paciente está ou não fazendo uso de medicação psiquiátrica. Já se o álcool vai ou não ter interação com a medicação, depende de caso a caso (tipo da medicação, condições clínicas do paciente, entre outras variáveis). Isso tem que ser avaliado em consulta. De uma forma geral, o ideal é não beber.
CRM-PR: 42.347 | RQE: 25.672

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